Na relação desenvolvida no âmbito da implantação e da realização no NASF, o bom profissional de apoio “dialoga, solicita informações da equipe de referência do caso e, principalmente, pergunta a opinião sobre condutas, instigando a equipe a raciocinar. Com isso ele ensina e aprende, além de colocá-la em posição ativa”, fazendo dos espaços conjuntos e compartilhados de produção do cuidado “um espaço de estímulo ao crescimento das competências” da equipe de referência (CHIAVERINI, 2011, p.31).
Na Prática:
No processo de trabalho, são englobadas atividades compartilhadas no território ou na unidade de saúde e ações específicas relativas a cada categoria profissional, de acordo com a necessidade identificada?
Como podem ser combinados elementos assistenciais e técnico-pedagógicos utilizando-se os diferentes espaços como potenciais momentos de Educação Permanente das Equipes de Saúde da Família ou das Equipes de Atenção Básica, que também aprendem na produção do cuidado?
Leitura Complementar:
Para aprofundar os seus conhecimentos clique aqui e leia: CHIAVERINI, D. H. (Org). Guia prático de matriciamento em Saúde Mental. Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011.
Lacerda e Moretti-Pires