Acho bastante interessante nós pararmos e pensarmos sobre a Política de Educação Permamente em que está inserido o processo de Educação em Saúde. Em alguns locais do nosso Brasil, ainda vimos gestores inertes a situações que exigem a pro-atividade destes. Isto porque não conhecem a realidade de cada território que compõe a sua cidade. O conhecimento burocrático, das metodologias que devem ser adotadas na rotina diária de seu serviço, o conhecimento técnico e científico produzido através de bibliografias, não é suficiente para se fazer saúde com eficiência. É preciso dinamismo, pro-atividade a fim de tentar se resolver os problemas e dificuldades que surgem. É preciso profissionais capacitados, habilidosos e conhecedores da realidade em que está inserido para que esta política possa ser efetivamente aplicada.
Bate Papo
A contribuição dos gestores na implementaçao da Educação em Saúde
Concordo com você Juliana, os gestores nãopodem ficar inertes, deverão partir para pontos objetivos e motivar todos partindo dele mesmo sendo pró ativo e incentivando todos aoprocesso educativo.
Juliana achei sua colocação muito boa,mais infelizmente o que temos em muitos municipios são gestores sem preparo e conhecimento algum sobre o SUS e os direitos dos usuarios.Então temos que entender que a Educação permanente em saúde é a escolha por novas maneiras de realizar atividades, com maior resolutividade, maior aceitação e muito maior compartilhamento entre os usuários e os trabalhadores de saúde, para que possamos oferecer uma saúde de qualidade para nossos usuários.
Acredito que de acordo com o gestor e suas ações, pode se ter resultados positivos ou negativos da equipe de trabalho. Penso que a equipe é o espelho do gestor. um gestor comprometido, entrosado com a equipe consegue determinados resultados que são muito diferentes de um gestor que se restringe a ficar cobrando resultados chegando até mesmo a criar um ambiente ruim de trabalho.
Fernanda
Juliana,essa realidade é fruto das escolhas erradas que são feitas em relação aos gestores que nem sempre são pessoas com formação adequada para as funções que ocupam e quando tem essa formação acabam não tomando posição em questões cruciais para o bom funcionamento dos serviços e a valorização dos profissionais para não desagradar ou mesmo confrontar seu superior.Torço e espero que chegue o dia em que esses postos sejam ocupados por méritos e não por indicações.