Estudando este tema podemos perceber a importância de seguirmos uma ordem pedagógica para realizar educação em saúde, vimos que a educaçãçao dialogada-libertadora é a que melhor se encaixa no que o ministério da saúde preconiza, através desta metodologia buscamos conhecer a realidade dos usuários e em que sua forma de vida interfere na sua saúde, devemos dialogar com os usuários, perceber quais são suas necessidades e fazer o levantamento de quais assuntos devem ser tratados nas reuniões, e fazer sempre a relação com a realidade, fazendo de cada indivíduo um ser pensante, que consiga enxergar sua realidade e as maneiras de mudá-las. É muito importante que consigamos que os próprios indivíduos enxergue os erros e quais as maneiras de alterá-los. Contudo muitas vezes nos pegamos levando os assuntos prontos para os encontros sem nos preocupar-mos com os costumes e preconceitos dos usuáriosm tornando o diálogo difícil e até mesmo incompreenssivel para os usuários do SUS.
Bate Papo
Perfil da e educação em sáude
LESLYE, concordo com você, mais infelizmente o que encontramos dentro das unidade de saúde, são profissionais que já trazem os seus temas para as reuniões já prontos, sem que a população tenha participação dentro desse processo, as reuniões são feitas da seguinte forma, o profissional faz que ensina e o usuário faz que aprende.Mais muitas fazer o profissional até sabe que esta fazendo da maneira errada, mais não existe capacitações e nem materiais de audio-visuais para facilitar nesse processo.
Pois é Karine, einfelismente para mudar este perfil levará muito tempo, pois as prefeituras não investem o suficiente em educação permanente, e as que investem em muitas veaes não há interesse dos profissionais para mudar, espero que nós que estamos realizando este cursos, consegamos mudar algo no local onde trabalhamos e mostrar para os gestores a importância das capincentacitações e incentivo para a melhoria profissional.
É meninas! Apesar de compreender que a prática libertadora/criativa é a mais adequada ao processo de trabalho em saúde , também percebo que ainda prevalece o que vocês falaram: as famosas e antigas PALESTRAS onde se leva tudo pronto e é repassado, muitas vezes de forma cansativa e enfadonha, para uma platéia. Para transformar essa realidade, precisamos sim de apoio dos gestores e capacitações, mas principalmente que cada profissional exerça o papel de educador, pois na maioria das vezes essa função fica a cargo apenas do enfermeiro.
Concordo com você, infelizmente muitas vezes é difícil convencer outros profissionais a participarem dos programas de educação em saúde, quando na realidade todos possuem o dever de realizar a educação aos usuários, contudo em todos os locais de trabalhoste papel fica a cargo do enfermeiro, será que a nossa formação é diferenciada neste aspecto também, além de sermos melhor preparados para a administração dos serviços, somos também educados para educar?