Agora que você já conhece algumas das características das Doenças Crônicas, é importante saber a melhor forma de gerenciar o tratamento. Veja a seguir:
De acordo com a OMS (2003), a condição crônica é aquela que persiste e necessita de certo nível de cuidados permanentes, ela requer gerenciamento contínuo por um período de vários anos ou décadas, e engloba:
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília: Organização Mundial da Saúde; 2003.
Apesar desses agravos constituírem problemas de saúde tão distintos e aparentemente sem qualquer relação entre si, eles têm como característica comum o período longo de permanência.
Ressalta-se, ainda, como ponto comum a esses agravos, o fato de estarem aumentando em todo o mundo, causando sérias consequências individuais, familiares, econômicas e sociais e, por isso, representam um desafio para os atuais sistemas de saúde (OMS, 2003)*.
* ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília: Organização Mundial da Saúde; 2003.
Lembre-se: Doença Não Infecciosa, Doenças Crônicas Não Transmissíveis ou Doença Crônico-Degenerativa são terminologias usadas para definir grupos de patologias caracterizadas pela ausência de microorganismo no modelo epidemiológico, pela não transmissibilidade, pelo longo curso clínico e pela irreversibilidade (FREITAS; MENDES, 2007)*, ou seja, como sinônimo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).
* FREITAS, M. C.; MENDES, M. M. R. Condição crônica: análise do conceito no contexto da saúde do adulto. ev. Latino-am. Enfermagem, v.15, n. 4, p. 590-597, jul./ago., 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v15n4/pt_v15n4a11.pdf. Acesso em: 29 jun. 2012.
Saiba Mais |