Uma das estratégias usadas para atingir esses objetivos foi a criação, em 4 de março de 2002, por meio da Portaria nº 371/GM, do Sistema de Informação HIPERDIA (BRASIL, 2002). Trata-se de um sistema nacional descentralizado de cadastramento e acompanhamento de usuários com HA e DM.
Esse sistema gera informações para gestores federais, estaduais e municipais que subsidiam o planejamento de ações de saúde, conforme as necessidades da população (TOSCANO, 2004)*.
* TOSCANO, C. M. As campanhas nacionais para detecção das doenças crônicas não-transmissíveis: diabetes e hipertensão arterial. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p. 885-895, 2004.
O sistema HIPERDIA permite:
Na prática, quando se faz o diagnóstico da hipertensão ou da diabetes a ficha de cadastramento do usuário deve ser preenchida. A primeira via da ficha fica anexada ao prontuário do paciente na UBS, e a segunda via é encaminhada para a Secretaria Municipal de Saúde a fim de alimentar o banco de dados do HIPERDIA (THAINES, 2009)*.
* THAINES, G. H. L. S. et al. Produção, fluxo e análise de dados do sistema de informação em saúde: um caso exemplar. Texto Contexto Enfermagem, v. 18, n. 3, p. 466-474, 2009.
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Observe o modelo da ficha do HIPERDIA, a seguir:
Prossiga neste estudo e aprenda mais sobre o HIPERDIA.