De que modo enfermeiros podem atuar efetivamente na prevenção e na abordagem adequada de problemas éticos?
![]() |
Saiba Mais |
RAMOS, F. R. S. et al. Ética no gerenciamento em enfermagem. Programa de Atualização em Enfermagem Gestão do Sistema de Educação Continuada em Saúde Continuada a Distância (SESCAD). Porto Alegre: ABEn e Artmed Panamericana Editora, Ciclo 1, v. 2. p. 33-65, dez. 2011.
Quando pensamos em nossas capacidades para o julgamento e decisão moral nesta perspectiva processual, de permanente preparo e reformulação, ou seja, do ser moral como construção, podemos nos perguntar quando estaremos preparados para enfrentar os desafios éticos do nosso trabalho? Uma primeira resposta, pelo visto até aqui, é da inconclusão deste processo. Mas também sabemos que a experiência e o conhecimento participam ativamente da forma de agir frente a possíveis conflitos e até mesmo que o próprio papel deste profissional se define nas relações conflituosas que estabelece (RAMOS et al., 2011)*.
![]() |
Palavra do Profissional |
Numa tentativa de oferecer um exemplo concreto de subsídio para a deliberação moral, podemos falar dos aportes trazidos por métodos disponíveis na literatura. A maioria destes modelos foi elaborada por bioeticistas europeus e norte-americanos e muito podem auxiliar os profissionais de saúde e os Comitês de Bioética, servindo como ponto de partida para um treinamento na metodologia de discussão de casos (LOCH; GAUER; CASADO, 2008)*.
Para encerrar este estudo, procure lembrar de um caso ou situação problema de preferência fictício que você considera como um dilema ético possível de ser vivenciado pelos profissionais de enfermagem.
Agora, pense nestes questionamentos e tente responder: