Concordo com você Mônica, a cada momento de nosso trabalho estamos exercitando o ato de educar, seja com nossos colegas de trabalho, seja com nossos clientes/pacientes. E para isso, não é preciso necessariamente que haja um horário, um local pré-determinado, pois a aprendizagem significativa, que realmente ficará e fará diferença na minha prática, ou no meu cuidado/autocuidado, ocorre melhor quando estamos diante do problema, ou seja, na situação em que surge a dúvida: durante minha prática profissional, durante o atendimento. Por pouco, ou rápido que seja, essa troca de conhecimentos, motivada pela necessidade, será a melhor forma de educação em saúde e na saúde. E isso precisa sim ser incentivado pelos profissionais, pelos gestores, pelos usuários, porque de outra forma se torna não uma educação permanente, e sim algo desvalorizado e considerado perda de tempo durante o atendimento e o desenvolvimento profissional.