Essas situações são resultados da distribuição do dinheiro, do poder e dos recursos a nível mundial, nacional e local, e vão depender das políticas adotadas.
Os determinantes sociais explicam a maior parte das iniquidades sanitárias, ou seja, as diferenças injustas e evitáveis observadas entre os países no que diz respeito à situação sanitária. Destaca-se a necessidade de melhorar os determinantes sociais da saúde, visto sua relação com as iniquidades sociais e a enorme desigualdade, mesmo com a melhoria da esperança de vida, morbidade e mortalidade entre os países em função da organização social.
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Saúde é, portanto, vista como um recurso para a vida cotidiana, não o objetivo da vida. Trata-se de um conceito positivo enfatizando recursos sociais e pessoais, assim como capacidades físicas. Logo, promoção da saúde não é apenas responsabilidade de um setor, vai além dos estilos de vida saudáveis para o alcance do bem-estar.
As pessoas necessitam de água e ar puro, ambiente saudável, alimentação adequada, situação social, econômica e cultural favorável, prevenção de problemas específicos de saúde, assim como educação e informação que são componentes importantes da promoção da saúde.