AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 336 de 19 de fevereiro de 2002. Define e estabelece diretrizes para o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial. Diário Oficial da União. Brasília, 19 fev. 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: OPAS, 2005.
BRASIL. Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006. Dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 ago. 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Mental. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24134&janela=1 Acesso em: 11 out. 2012.
CEBRID. CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS. Departamento de Psicobiologia da UNIFESP. Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas, 2003.
CFM – CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Diretrizes gerais médicas para a assistência integral ao dependente do uso do crack. 2011. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/images/stories/pdf/cartilhacrack2.pdf. Acesso em: 18 abr. 2013.
DES COURTIS, N. et al. Beliefs about the mentally ill: a comparative study between healthcare professionals in Brazil and in Switzerland. Int. Ver. Psychiatry., 2008 v. 20, n. 6, p. 503-509.
FALEIROS, V. P. Saber profissional e poder institucional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
FERREIRA, M. P. T. Tabaco. In: SEIBEL, S. D. (Org.). Dependência de drogas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
FANTEGROSSI, W. E; Murnane, K. S; REISSIG, C. J. The behavioral pharmacology of hallucinogens. Biochemical Pharmacology. n. 75, p. 17–33, 2008.
HENDERSON, C.; THORNICROFT, G. Stigma and discrimination in mental illness: time to change. Lancet. v. 373, n. 9679, p.1928-1930, 2009.
KADRI, N.; SARTORIUS, N. The global fight against the stigma of schizophrenia. PLoS Med., v. 2, n. 7, p. 136, 2005.
KARLSEN, S. N, SPIGSET, O; SLORDAL, L. The Dark Side of Ecstasy: Neuropsychiatric Symptoms after Exposure to 3,4 Methylenedioxymethamphetamine. Basic & Clinical Pharmacology &Toxicology, v. 102, n. 1. January 2008, p. 15-24.
KRUG, E. G. et al. World report on violence and health. Geneva: World health Organization, 2002.
MINAYO, M. C. S. Violência como indicador de qualidade de vida. Acta Paul. Enf., n. 13 (Número Especial, Parte I) p. 159-166, 2000.
MINAYO, M. C. S. Violência contra idosos: relevância para um velho problema. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 783-791, 2003.
MINAYO, M. C. S.; SOUZA, E. R. Violência e saúde como um campo interdisciplinar de ação coletiva. História, Ciências e Saúde – Manguinhos, v. 3, p. 13-31, 1998.
MINAYO, M. C. S. Violência: um velho-novo desafio para a atenção à saúde. Ver. Bras. Educ. Médica, v. 29, n. 1, p. 55-63, 2005.
OBID - Observatório brasileiro sobre drogas. Convenções internacionais. Disponível em : http://www.obid.senad.gov.br/portais/internacional/conteudo/index.php?id_conteudo=11247&rastro=ONU/Conven%C3%A7%C3%B5es . Acesso em: 18 abr. 2013.
OLIVEIRA, E. N. Saúde mental e mulheres: sobrevivência, sofrimento e dependência química lícita. Sobral/ Ceará: Edições UVA, 2000.
PASSIE, T. et al. The Pharmacology of LysergicAcidDiethylamide: a review. CNS Neuroscience&Therapeutics, n. 14, p. 295–314, 2008.
PELUSO, E. T; BLAY, S. L. Public beliefs about the treatment of schizophrenia and depression in Brazil. Int. J. Soc. Psychiatry. n. 55 p.16-27, 2009.
SEIBEL, S. D. Álcool. In: SEIBEL, S. D. (Org.). Dependência de drogas. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 2010.
SHARAC, J. et al. The economic impact of mental health stigma and discrimination: a systematic review. Epidemiol. Psichiatr. Soc. v. 19, n. 3, p. 223-232, 2010.
SCHERER, Z. A. P.; SCHERER, E. A. Concepções e vivências de mulheres encarceradas sobre a violência. Cogitare Enferm. 2009 jul./set.; v. 14 n. 3, p. 435-440.
SCHERL, D. J.; MACHT, L. B. Deinstitutionalization in the absence of consensus. Hosp. Community Psychiatry., v. 30, n. 9, p. 599-604, 1979.
SILVA, M. V. O. (Org.). A instituição sinistra: mortes violentas em hospitais psiquiátricos brasileiros. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2001. 398p.
THORNICROFT, G.; TANSELLA, M. Boas práticas em saúde mental comunitária. Barueri: Manole, 2010.
ZUARDI, A. V. et al. Cannabis e saúde mental: uma revisão sobre a droga de abuso e o medicamento. FUNPEC Editora, 2008.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global status report on alcohol and health, 2011.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). WORLD HEATH REPORT. Reducing risks, promoting healthy life, 2002.