Programa Nacional do Tabagismo, organizado desde 1996, tem sido considerado modelo mundial por articular políticas públicas e desenvolver legislação específica com ênfase no controle da propaganda e na taxação dos derivados do tabaco, entre outras medidas.
Este Programa, coordenado e executado pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), inclui vigilância, legislação e incentivos econômicos, além de educação em escolas, locais de trabalho e unidades de saúde.
Em 2006, o Brasil ratificou a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) da Organização Mundial da Saúde (OMS), um conjunto de medidas cujo objetivo é deter a expansão do consumo de tabaco e seus danos à saúde.
Veja algumas delas:
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Veja a visita da Enfermeira Elis à casa dos Silva para conversar com eles sobre as tabagismo.
Os componentes principais desta abordagem envolvem: a detecção de situações de risco de recaída e o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento. Este tipo de abordagem envolve o estímulo ao autocontrole para que o indivíduo possa tornar-se um agente de mudança de seu próprio comportamento (BRASIL, 2001).
Desta forma, o programa deve estar estruturado para: preparar o fumante para soluções de seus problemas; estimular habilidades para resistir às tentações de fumar; preparar o fumante para prevenir a recaída; prepará-lo também para lidar com o estresse. Nesta direção, a Sociedade Brasileira de Diabetes propõe que os Programas de Educação antitabaco sejam considerados na avaliação dos serviços de saúde (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2011a).
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