No contexto da saúde, o efeito dessa prática sobre os sujeitos é opressivo, já que a rígida autoridade do enfermeiro-educador admite pouca ou nenhuma participação. Nesse modelo, quem sabe o que é bom para os usuários é o profissional. Clique na animação apresentada a seguir e acompanhe a explicação!
Os aspectos relacionais e emocionais não são relevantes. Há, portanto, predomínio da visão biológica e funcional do corpo humano (REIBNITZ; PRADO, 2006).
REIBNITZ, Kenya S, PRADO, Marta Lenise do. Inovação e educação em Enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2006.
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