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Lembre-se ainda que os fatores que determinam posições sociais são: educação, ocupação, renda, gênero e etnia. Há fortes evidências para a correlação entre uma série de determinantes sociais como fatores de risco e os níveis de prevalência das DCNT, especialmente a educação (WHO, 2011, p.14)*.
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Assim, ainda que reconheça que poderosos determinantes estejam frequentemente situados fora do setor saúde e ligados ao que se consideraria, no senso comum, como componentes da qualidade de vida, o sistema de saúde não intervém sobre eles; mostra-se impotente ou simplesmente passa ao largo de tais relações. Na maioria das vezes, adota uma posição exclusivamente retórica quanto aos chamados determinantes extrassetoriais que são, em grande parte, os mais relevantes componentes da qualidade de vida e também de uma vida saudável. Até mesmo o papel de mediação intersetorial e entre a população sob risco ou em situação de vulnerabilidade e o poder público – preconizado como estratégia para a promoção da saúde – tem sido pouco acionado pelo setor, na maior parte dos países do mundo (MINAYO et al., 2000).
Isto significa a relação existente entre a saúde e o contexto econômico e social mais amplo nas sociedades modernas, assim como coloca a melhoria das condições de saúde da população e a redução das desigualdades de saúde como questões prioritárias que demandam uma política de resposta integrada e multissetorial.
Então, para finalizar o entendimento sobre este desafio 2, acompanhe: