Contusão pulmonar
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Assim, na avaliação clínica da vítima de trauma, o enfermeiro deverá, seguir os seguintes procedimentos, acompanhe na animação a seguir:
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Alguns métodos não invasivos podem ser utilizados na monitorização da vítima, em algumas unidades de pronto atendimento de urgência, que auxiliam o enfermeiro na avaliação da pessoa vítima de trauma que afete a ventilação, como por exemplo, a verificação da saturação do oxigênio arterial com o equipamento oxímetro de pulso. Este é um método não invasivo de avaliação de saturação de oxigênio arterial (SPO2), possui um sensor com diodo que emite luz e um detector que mensura a quantidade relativa de luz absorvida pela oxiemoglobina e pela hemoglobina não oxigenada. Este instrumento compara o coeficiente de luz emitida com a luz absorvida e converte em percentual de saturação de oxigênio arterial, pois analisa a absorção de luz de fluxo pulsátil. O sensor pode estar preso ao dedo ou orelha da vítima e o padrão de normalidade varia de 97 a 98%. Esse dispositivo nos indica objetivamente o estado ventilatório e de trocas gasosas ao nível alveolar da vítima quando não ocorre descompensação de equilíbrio ácido-básico e de hemoglobina (JARVIS, 2010).
A magnitude desta emergência é reveladora para o enfermeiro, desde que este se aproprie de instrumentos de observação constante, que seja capaz de realizar o julgamento clínico das respostas da vítima a essa situação vital, estabelecendo as intervenções imediatas para preservar e salvar vidas, como também prevenir complicações.
Após considerar essas manifestações diante da vítima de trauma, você pensa nas seguintes hipóteses diagnósticas, estudo sugerido conforme a NANDA (NANDA, 2010), segundo Sousa et al.(2009), Cyrillo (2005) e Cyrillo et al. (2009):
Quadro: Diagnósticos de enfermagem referentes à ventilação e à respiração.
Fonte: NANDA (2010)