B – Boa ventilação – Adulto
Mantendo o detector de CO2 expirado, providenciar a fixação adequada da cânula. Instalar oxímetro de pulso para avaliação da saturação de oxigênio. Quando o cliente recebe uma via aérea definitiva, a frequência ventilatória é ajustada para uma ventilação a cada 5-6 segundos. Evitar a hiperventilação, pois o aumento da pressão intratorácica contribuirá para piora do quadro clínico do cliente.
D – Diagnóstico diferencial
A equipe deverá identificar e tratar as possíveis causas da PCR baseada nos 6H e 6T, conforme Quadro a seguir:
Quadro: Causas de PCR e tratamento
Fonte: Fundap (2010).
Dentre as medicações para o tratamento da PCR – Na dose de ataque destacam-se conforme o organizado no quadro a seguir:Fonte: Curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem (2010).
No que se refere aos antiarrítmicos usados na FV/TV sem pulso após reversão, podemos salientar, conforme quadro a seguir.Fonte: Adaptado de Pronto-Socorro: Condutas do Hospital das Clínicas da FMUSP, 2007.
O Processo de enfermagem na parada cardiorrespiratória
O processo de diagnóstico é parte do processo de enfermagem; ele permite determinar as condições de saúde do paciente e avaliar os fatores que influenciam aquelas condições, conduzindo o enfermeiro ao julgamento clínico.
Para realizar o processo diagnóstico, o enfermeiro, por meio do raciocínio clínico, utiliza-se das etapas de coleta de dados, interpretação das informações, agrupamento das informações e denominação do agrupamento, ou seja, a inferência diagnóstica. Para isso utilizamos os sinais de PCR (ALMEIDA, M. A. et al., 2011) e identificamos os diagnósticos de enfermagem estabelecidos a seguir.
Segundo Calil (2007), os diagnósticos de enfermagem para a situação de parada cardiorrespiratória e suas respectivas intervenções estão disponibilizadas no quadro a seguir.
Quadro: Diagnósticos e intervenções de Enfermagem para a situação de PCR de acordo com a NANDA®
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